terça-feira, 14 de junho de 2016

AIDS e a Enfermagem

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AIDS

A história da doença
O primeiro caso nos EUA apareceu em 1977, causando uma revolução total no país e no mundo.
A AIDS surgiu e levou o nome de câncer gay, pois a maiorias das pessoas infectadas eram homossexuais na sua grande maioria homens. Junto cresceu todo o preconceito no mundo e até hoje lutamos contra a doença e o preconceito.

“Se ouvia que a AIDS era a doença que veio para limpar o mundo pervertido e, inclusive era visto como castigo divino.”

Os números são alarmantes: o número de pessoas em tratamento contra o HIV aumenta 13% a cada ano no Brasil.

O impacto do diagnóstico
Hoje a AIDS já não mata como antes, por isso, normalmente a primeira reação dos pacientes é a apreensão em compartilhar isso com a família.
Um estudo realizado com pessoas em tratamento contra Aids no Brasil mostra que os soropositivos sofrem mais com problemas relacionados a interação social do que com a ação do vírus no organismo.
Uma abordagem que interage aspectos psicossociais é fundamental para o sucesso do trabalho de pessoas que vivem com HIV/AIDS.

“A primeira reação é como uma bomba relógio, na hora do teste você fica ansioso torcendo pra que seja negativo. A partir daquele momento, você começa a pensar em como será sua vida, se você continua ou se entrega.”

                                                A.M., 25 ANOS, ao descobrir que era portador  do vírus HIV


O preconceito
Apesar de o Brasil ser um dos países onde possui melhores tratamentos para a doença em todo o mundo, a questão do preconceito ainda é um grande problema para o tratamento.
Todos os dias os profissionais de saúde podem se deparar com pessoas soropositivas. E infelizmente algumas delas esquecem para o que estão ali. É preciso ter vontade de ajudar sem julgar as pessoas independente de sexo, raça e crença.
O enfermeiro estará ali a toda hora e tem que estar preparado para situações como essa.


              AIDS E PRECONCEITO. UMA DOENÇA BIOLÓGICA E OUTRA SOCIAL.




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