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AIDS
A história da doença
O primeiro caso nos EUA apareceu em 1977, causando uma revolução total
no país e no mundo.
A AIDS surgiu e levou o nome de câncer gay, pois a maiorias das pessoas infectadas
eram homossexuais na sua grande maioria homens. Junto cresceu todo o
preconceito no mundo e até hoje lutamos contra a doença e o preconceito.
“Se ouvia que a AIDS era a doença que
veio para limpar o mundo pervertido e, inclusive era visto como castigo divino.”
Os números são alarmantes: o número de pessoas em tratamento contra o
HIV aumenta 13% a cada ano no Brasil.
O impacto do diagnóstico
Hoje a AIDS já não mata como antes, por isso, normalmente a primeira reação
dos pacientes é a apreensão em compartilhar isso com a família.
Um estudo realizado com pessoas em tratamento contra Aids no Brasil
mostra que os soropositivos sofrem mais com problemas relacionados a interação
social do que com a ação do vírus no organismo.
Uma abordagem que interage aspectos psicossociais é fundamental para o
sucesso do trabalho de pessoas que vivem com HIV/AIDS.
“A primeira reação é como uma bomba
relógio, na hora do teste você fica ansioso torcendo pra que seja negativo. A
partir daquele momento, você começa a pensar em como será sua vida, se você
continua ou se entrega.”
A.M., 25 ANOS, ao descobrir que era
portador do vírus HIV
O preconceito
Apesar de o Brasil ser um dos países onde possui melhores tratamentos
para a doença em todo o mundo, a questão do preconceito ainda é um grande
problema para o tratamento.
Todos os dias os profissionais de saúde podem se deparar com pessoas
soropositivas. E infelizmente algumas delas esquecem para o que estão ali. É preciso
ter vontade de ajudar sem julgar as pessoas independente de sexo, raça e crença.
O
enfermeiro estará ali a toda hora e tem que estar preparado para situações como
essa.
AIDS E
PRECONCEITO. UMA DOENÇA BIOLÓGICA E OUTRA SOCIAL.
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